Universidades oferecem curso gratuito e online de educação étnico-racial para professores e gestores 4b726w
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Inscrições são realizadas nos próprios sites das universidades participantes da capacitação 6d385f
Por Lucas AfonsoEstão abertas as inscrições para o curso de extensão "Formação para Docência e Gestão em Educação para as Relações Étnico-raciais e Educação Escolar Quilombola". São 150 mil vagas para a capacitação que é destinada a profissionais da educação básica, professores e gestores escolares.
Ao todo, 43 instituições de ensino superior de todas as regiões brasileiras oferecem o curso. Para se inscrever, os interessados devem ar os sites das próprias universidades. A relação das instituições participantes está disponível no site da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
As aulas começam em março de 2025 e serão ministradas no formato de Educação a Distância (EaD). Este treinamento é uma parceria do Ministério da Educação (MEC) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
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Objetivos do curso de educação étnico-racial 344b1u
O curso tem como objetivo fomentar o letramento racial das e dos educadores, como também contribuir para a formação de docentes seguindo os princípios da educação étnico-racial e da educação escolar quilombola.
A formação promove o desenvolvimento de conhecimentos, saberes e práticas pedagógicas que buscam valorizar as tradições, culturas e línguas ancestrais.
Confira: A educação como ferramenta antirracista
Crédito: Divulgação / MEC.
Como funciona o curso de educação étnico-racial 251gl
O início das aulas está previsto para março de 2025. A carga horária é de 120 horas e o curso é oferecido na modalidade EaD no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Capes. Os módulos da formação são:
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Panorama Étnico-Racial e Quilombola Brasileiro;
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Culturas e Territorialidades;
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Educação Antirracista na Prática;
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Gestão Democrática para a Diversidade
A iniciativa faz parte da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq).
Por Lucas Afonso
Jornalista